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Projeto prevê agendamento de consultas por telefone para idosos e portadores de deficiência

Publicado em (19/10/2017 - 16h52)
Projeto será votado em segunda discussão na próxima terça Imprensa/Câmara Projeto será votado em segunda discussão na próxima terça

Passou em primeira discussão, na sessão ordinária da última terça-feira (17), o projeto de lei nº 137/2017, de autoria do vereador Jeferson Ricardo do Couto, que prevê o agendamento de consultas por telefone nas unidades de saúde do município às pessoas idosas e aos portadores de deficiência.

De acordo com o projeto, o número de consultas agendadas por telefone será limitado a trinta por cento das consultas diárias disponíveis nas unidades de saúde. Além disso, prevê que o agendamento poderá ser realizado pelos familiares e responsáveis dos beneficiados e que, em caso de cancelamento das consultas, o paciente deverá ser avisado com antecedência mínima de um dia, por telefone ou outro meio idôneo.

“Esse atendimento preferencial contempla uma ampla legislação, somando-se inclusive ao Estatuto do Idoso, que determina especificamente que as pessoas desta faixa etária tenham atendimento preferencial no SUS”, justificou o vereador. “Nesse sentido, esse projeto busca a melhoria do atendimento aos idosos e aos portadores de deficiência, justamente na faixa etária e na condição em que as pessoas ficam mais fragilizadas.”

O projeto será agora votado em segunda discussão na sessão ordinária da próxima terça-feira (24) e, se aprovado, seguirá para a sanção do Executivo.

Indicações – Jeferson indicou ainda à administração a realização de estudos junto ao Horto Florestal, com o objetivo de reativar a pista de “Montain Bike” existente na área e assim possibilitar seu uso pelos esportistas do município. O vereador também voltou a cobrar a construção de calçadas para pedestres na rua Santo Antônio, próximo a ponte do Córrego do Andrezinho. “Se acontecer o atropelamento de uma criança naquele setor, eu vou fazer um boletim de ocorrência contra a administração municipal. Estou falando disso há mais de dez semanas, sem ter sido atendido até o momento”, cobrou.

 

Autoria: Imprensa/Câmara