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Situação de feirantes em Cachoeira de Emas é questionada por vereadores

Publicado em (27/09/2018 - 16h33)
Feirantes estiveram na Câmara na segunda-feira (24) em reunião com os vereadores  Imprensa/Câmara Feirantes estiveram na Câmara na segunda-feira (24) em reunião com os vereadores

Os vereadores Edson Sidinei Vick (Pros) e Luciana Batista (Pros) fizeram um pedido de informações nesta semana questionando o Executivo sobre a situação dos feirantes do Centro Comercial Eunice Alves Rosa, em Cachoeira de Emas.

Em reunião com os vereadores na última segunda-feira (24), alguns feirantes relataram que o grupo foi notificado pela administração a deixar imediatamente os boxes. Pegos de surpresa, eles se queixam de não terem sido comunicados com antecedência nem informados sobre os motivos da decisão.

“Os feirantes reclamam que o decreto revogatório só foi editado em agosto deste ano, quando na realidade os contratos já haviam sido prorrogados por tempo indeterminado no mês anterior”, registraram os vereadores.

Segundo Vick e Luciana, muitos trabalhadores reformaram os boxes, na expectativa de permanecerem no local pelo prazo de até dez anos, conforme previsto no contrato de concessão. “Eles não podem agora ficar sofrendo todas essas consequências”, disse Vick, na sessão ordinária da última terça-feira (25).

Anel Viário – Em outro pedido de informações, os vereadores querem saber que obras estão sendo realizadas atualmente no Anel Viário e qual a origem da verba para a execução de cada uma delas.

No documento, assinado também pelo vereador Wallace Ananias, Vick e Luciana contam que, em questionamento anterior, foram informados pela administração que a verba total utilizada no trecho para a contratação de serviços de recapeamento asfáltico e inclusão de ciclovia foi de R$ 474.810,72. “No entanto, placas no local informam que o custeio é de R$ 1 milhão. É um valor muito alto que está sendo gasto ali”, declarou Luciana, durante a sessão.

A vereadora é autora ainda de um pedido de informações – assinado também pelos vereadores Vick, Wallace, Paulo Rosa, Leo Sampaio e Zé Castro – com indagações sobre o concurso público realizado pela prefeitura no último dia 16 de setembro, para os cargos de cozinheiro, professor e médico. Candidatos afirmam que, durante a aplicação das provas, houve superlotação das salas e uso de celulares. Os vereadores querem que o Executivo esclareça que providências serão tomadas diante do ocorrido.

 

Autoria: Imprensa/Câmara